sábado, 2 de abril de 2016

Resuminho XII

Que semana,  viu...

Olha, saída dos meus amigos aprendizes,  festa de aniversário do meu amigo Bryan,    despedidas de colegas de trabalho nesta sexta,  mudanças de estrutura, Márcio Marcinho que veio em casa pela primeira vez comer pizza, festa de aniversário de 74 anos da minha mãe e etc.

O que posso dizer é que foi uma semana alegre e triste. Tudo ao mesmo tempo.

Mais triste do que alegre ou mais alegre do que triste? Acredito que foi metade. Não houve prevalecimentos. Talvez numa margem percentual muitíssimo pequena do triste por não ter mais meu amigo Marcinho diariamente trabalhando comigo. Não há contradição. Mas quinta ele veio em casa comer pizza e nesta sexta fui à festa do nosso amigo Bryan.

O curioso nesta festa é que de amigos conhecidos somente o aniversariante Bryan, o Anderson e o Márcio Marcinho. Todos os demais  (não conhecia absolutamente ninguém ) nem me interagi. Fiquei eu com meu celular e meu celular comigo.

Diante disso, olhe só... acabei despertando uma desconfiança em meio a galera jovem. Quem seria aquele cara solitário que está só mexendo no celular? Será um bandido armando com seu comparsas assaltar a casa do aniversariante e roubar a todos dali?

Por isso que quando chamo amigos para ir a festa de pessoas que eles não conhecem, se recusam a ir.

Eu fui à festa mais por pura consideração a Bryan Miller, o mais novo amigo que já chamo de irmãozinho e por saber que Anderson e Márcio Marcinho estariam presentes também na festa. E tudo acabou bem. Deu 4:30 fui embora de táxi pelo aplicativo 99. Na ida à festa foi pelo Easy Táxi. Preciso começar a usar o Uber.

Cheguei em casa. Minha mãe na janela. Ela nunca gosta que eu saia de noite para voltar no dia seguinte. Rs rs rs

Mas enfim. São 13:30 de sábado. Precisava ir ver Walber Menezes jogando bola lá em Itaquera e tirar algumas fotos. Talvez fique para amanhã. Eu penso e ir a algum lugar qualquer mandar alguém declarar meu imposto de renda. Quantos advérbios... Mas sei lá. Acho que vou dormir de novo ou ficar ou computador ou ouvir discos ou sei lá o que mais o quê...

Enfim. Acho que é isso. O desempenho de março foi mais uma vez razoável com uma ponta para ruim. Regular. Já nem sei que expectativas devo almejar para abril. Ou desejo tudo do bom e do melhor  (que não acontece) ou desejar tudo de ruim mesmo para ser bom mês...

Engraçado...noutro post eu disse que eu não crio aquilo que penso. E de modo regular é o que acontece de fato. Fiz com os meninos aprendizes pensando que não seriam efetivados e assim pudesse ocorrer o contrário. Não funcionou. Esse mecanismo de pensamento ainda me é um mistério. Como fazer com que as coisas se sucedam da maneira como quero sob e sobre todos os aspectos dos meus ideais de acontecimentos?

Tenho um livro chamado "O poder do subconsciente", de Joseph Murphy. Não sei se o leio de modo intensivo durante o todo de hoje e amanhã para tentar descobrir o real das realizações serem realizadas e realizáveis. Entenderam??? Pois por incrível que pareça,  eu nunca li esse livro por inteiro.

Quando a série " Livros que já li em minha vida" chegar falando nesse livro direi tudo como o obtive em 1997, coisas que tentei realizar com ele e não funcionaram e por que quase 20 anos se passaram nada aconteceu desde então...

Esse aspecto da NÃO REALIZAÇÃO DAS COISAS persiste desde muito jovem.

Componho músicas mas ninguém grava ou que nunca vão aos músicos, crio personagens de desenho mas nunca consegui fazer curso de desenho, sou escritor e roteirista de cinema  (histórias) e não desperto nas pessoas o interesse em lê -las...

Coisas que começo e não termino...

O próprio blog foi isso. Quantas vezes este blog ficou meses parado sem utilidade alguma.

Esses são alguns dos aspectos da minha essência de vida.

Nossa, são muitas e muitas e muitas coisas para serem contadas. Muitas mesmo. Tantas coisas na minha vida que penso , que já pensei... coisas que faço,  fiz e continuo fazendo, situações  (muitas)...  É muita coisa. Ainda é uma ponta de um iceberg.

Praticamente este Blog do Marcinho é a minha principal fonte de contar minha vida através das palavras.

Vamos em frente.

Tchau.

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