segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A dor que deveras sente.

Olha, todos os anos sempre faço check-up da minha saúde. Mas confesso que nem fazendo isso cuido plenamente dela. Se sinto alguma dor, fico sentindo-a até que ela cesse. E quando não para, acabo recorrendo à medicina. Neste mês de outubro de 2013 não foi diferente.

No meu serviço comecei a trampar à noite e com alguns colegas temporariamente nesse horário das 5 da tarde até meia-noite. E durante esse período minha rotina mudou completamente.

Deixei de comer frutas e verduras. Passei a comer pizzas e tomar refrigerantes quase que diariamente, já que os colegas pediam na pizzaria. E quando não era pizza, era beirute ou esfiha. Não sou de tomar refrigerante. Dificilmente. Apenas em momentos especiais como aniversários ou churrascos. E desta vez caprichei.

Cinco ou seis dias depois de comer tanta massa e beber Coca-cola, Fanta e guaraná, iniciou-se na parte direita do meu abdômen uma dor incômoda. Parecia que havia algo parado. Ia ao banheiro, soltava gases, aliviava um pouco, mas a dor persistia. E fiquei deixando isso passar.

Dois dias, cinco dias, oito dias, dez dias. Nada de passar. Já havia voltado a comer frutas, verduras dias antes e como era antigamente sempre. Não parava a dor. E o hábito diário de fazer o "número dois" permanecia normal. Eliminava as fezes costumeiramente e estavam sempre no aspecto normal que sempre foi, o que achava bem estranho a dor prosseguir.

Nesses dias a gente fica com mil e uma coisas na cabeça...será apendicite ou diverticulite (doença que matou o Tancredo Neves)? E vivia imaginando o Tancredo que aparecia publicamente pondo a mão na barriga de dor. Medo. Pensava eu tendo que ser operado, fazer lavagem intestinal, achava que estava com obstrução... Minha imaginação para tragédias é perfeita. (Risos). Mas enfim...

Quase quinze dias. recorri ao Leite de Magnésia. A dor aliviou consideravelmente porém, não terminava.

Não teve jeito. Fui ao médico ver o que era isso.  Expliquei a rotina mudada repentinamente. Era uma doutora. A medida que explicava ela já entendia o que podia estar acontecendo. Pressão normal: 11 por 8. Coração e respiração OK. Hora de examinar a barriguinha. Ela punha as mãos, examinava e eu só sentindo cócegas. Nada doía. Somente cócegas. E ela descobriu o que eu tinha: dor funcional. Minha barriga estava cheia de gases acumulados e parados. O excesso de amido da farinha de trigo da massa de pizzas contribui para a façanha.

Me receitou uns dois remédios: digeplus e prolive. A melhora foi esplêndida. Sarei. A dor desapareceu. Excelente!!!

Veja como são as coisas, não!!??? Incrível tais circunstâncias como essa. Fazer o quê. A dor que deveras sente...

Literalmente percebemos que as pessoas têm que cuidar da saúde. Não tem jeito. Independentemente da idade, seja pequeno, grande, jovem ou idoso. Tem que se cuidar sempre.

Taí a experiência vivida. Espero que isso sirva de lição para todos que leem este post. Dor que insiste por mais de 48 horas deve-se ir ao médico logo. E outra coisa para finalizar: quando disse à doutora que poderia ser apendicite, ela disse que não era, pois apendicite dura no máximo em 72 horas e a dor é bem perto da virilha. Começa branda até ficar muito forte a dor do apêndice. É preciso ir imediatamente ao pronto socorro. O apêndice inflamado dói até estourar em 72 horas. Vá antes disso.

É isso aí.

Saudações blogueiras. Abraços.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

[Voltei] Ao casar convide todos que trabalham ou convivem ao seu redor!

Olá, pessoal, tudo bem? Bom, eu não morri e estou aqui (risos).

Este blog mesmo que eu fique um tempo sem mexer nele, jamais será deletado ou excluído da minha vida.

Muitas vezes a gente tem que se ausentar de algumas coisas legais para fazer outras coisas legais. E foi o que aconteceu.

O retorno ao blog nada mais foi do que uma necessidade de opinar. Expressar sobre sobre uma ocorrência que surgiu. E assim me expressar a respeito do que aconteceu há alguns dias atrás. O tema é: Ao casar convide todos que trabalham ou convivem ao seu redor! E complementando: mesmo que haja pessoas com quem você não conversa ou tem pouca intimidade, convide.

Pois bem... Eu trabalho num setor onde há muitas pessoas. Muitas pessoas em torno de quase 100 profissionais.

Recentemente uma pessoa fez um convite de casamento dela para alguns colegas do nosso setor. Eu só soube que haveria esse casamento através de uma colega (que não foi convidada também, mas que ficou sabendo mediante de um dos convidados ao casamento que é amigo nosso).

Passados uns dias a pessoa casou-se. Vi as fotos pelas redes sociais e tal-tal-tal. Muito bem.

O que me chama a atenção é o seguinte: se eu trabalho numa área e vou me casar, é obrigação minha convidar 100% dos colegas de trabalho, por mais que não se tenha tanta convivência ou que nem fale com algumas pessoas.

Não estou dizendo aqui que a pessoa deveria ter me convidado ao casamento. Se eu fosse convidado claramente me sentiria honrado, feliz e envaidecido. Questão de consideração ao colega independentemente do grau de intimidade que se tenha. Mas muito dificilmente iria, já que a pessoa casou-se em outra cidade e a locomoção até essa comarca seria um tanto complicada.

O que eu penso é que por educação e principalmente respeito, eu e todas as demais pessoas de um setor de trabalho devem receber o convite de casamento. Se a pessoa vai ou não, é outra situação. É questão de lógica: se eu convidar por exemplo 200 pessoas, é claro que uma certa porcentagem (sei lá de quanto) dessa gente não vai, mesmo. Não existe nunca 100% de adesão a algo. Não é necessário preocupar-se com a quantidade que caiba num buffet. É mera questão de lógica. Não se vai todo mundo nunca. E óbvio: principalmente se for casar bem longe. (risos)

Convidar todo mundo não é fazer da sua festa uma "casa da mãe Joana" ou dar de graça comida e bebida para todos. Convidar a todos é simplesmente ser educado. Nada mais. Selecionar somente os "mais chegados" seus para mim isso não rola. Jamais.

Como sempre, o respeito está sempre em ascensão na minha vida. Ninguém é obrigado a concordar e fazer da forma como eu considero correta. Mas enfim...Não é desabafo, é questão de opinião.

Saudações blogueiras.

São Paulo, 01-10-13.