quarta-feira, 24 de junho de 2020

Os números das estatísticas cada vez mais questionados.

Olha, desde 2014 que venho observando o quanto os números de estatísticas gerais vêm sendo questionados por pessoas (sejam elas famosas ou anônimas).

Em 2014 questionou-se a veracidade do resultado das eleições daquele ano pelos perdedores políticos que disputavam cargos até então. As urnas eletrônicas eram/são fraudulentas ou não? Essa era a discussão.

De lá para cá só se acentuaram as questões numéricas e neste ano de 2020 a coisa não poderia ser pior:  os números da pandemia do novo coronavírus.

Em alguns países europeus pessoas comuns fizeram manifestações populares pelas ruas reivindicando o fim da quarentena e claro, questionaram os números de mortos e contágios divulgados de covid-19. Achou mesmo que era exclusividade dos brasileiros tais discussões?

Não. O mundo critica os números. Daqui para frente só tende a piorar. O senso crítico aflora a cada dia nas pessoas. Não sei se isso é bom ou ruim. Porém, espero que isso não seja algo nocivo a ponto de quaisquer números serem automaticamente considerados sem credibilidade pelas pessoas simplesmente por não concordarem com as tais informações.

Imagine se casos catastróficos do passado tivessem ocorrido nesta época em que estamos? Números da segunda guerra mundial,  números de mortos em terremotos, números de homicídios e por aí vai.

Existe um youtuber e atual deputado estadual que sempre no final de seus vídeos diz: "um abraço e vamos questionar tudo". Será isso mesmo? Será esse o caminho? Esse "tudo" pode ser relativo. Quem questionará a matemática,  por exemplo? Ela é uma ciência exata. Ela seria discutível? A história é uma matéria sempre questionável, também. Veja: a gramática poderia ser mais simplificada. "Diversão",  "imaginação", "compreensão", "obsessão", "situação"...Poderiam tais palavras serem padronizadas nas sílabas "ção" e "são" numa única forma de escrita. Isso é uma forma de questionar. Mas enfim...

Podemos aceitar os números, discutí-los ou discordá-los. Sim. Com respeito, tudo pode ser argumentado e debatido. Usemos com sabedoria a nossa inteligência. Como? Lendo bastante. Leia. Estude. Até o próximo post neste blog.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Ler apenas um ou dois livros por ano, mas de modo 100% entendido.

Eu fico vendo nas redes sociais propagandas para ler diversos livros em um ano com uma técnica que desconheço qual seja.

Prefiro ler poucos livros. Às vezes leio o mesmo livro mais de uma vez para poder entendê-lo cada vez mais e melhor. Ler 50, 100, 200 livros durante um ano não é o meu forte e nem tenho essa vontade. Ler apenas um ou dois livros por ano mas de modo 100% entendido, já me basta.

A compreensão,  o entendimento e a absorção quase total do conteúdo lido são as mais importantes. Melhor assim do que ler 60 livros e não saber fazer um resumo de cada um. Dá para guardar na cabeça 60 ou 90 histórias completamente diferentes?

A regra da exceção é a bíblia. Ela possui 66 livros sendo 39 no velho testamento e 27 no novo testamento. A bíblia deve ser lida sempre porque ela é um alimento espiritual fundamental.  E a sua palavra sempre se renova. Pelo menos para mim é assim.

Portanto, foco em poucos livros mas que me abranjam muito mais o conhecimento e o conteúdo inserido à mente. É isso.