quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Todo dia é dia de...(XXXI)

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Todo dia é dia de...(XXIX).

Os assuntos do momento no Twitter (XX).

sábado, 27 de janeiro de 2018

Disque amizades, bate papos...

Estava revendo na internet os bons e velhos telefones que existiam para ligar e conversar com pessoas. Eram diversos tipos de números nos anos 90 e décadas de 2.000 e 2.010. Chamavam-se "Disque Amizade", "Chat Line", "Bate Papo da TWEB", "Trote do telefone da Juliana e da Tatiana" e muitos outros.

Liguei para alguns antigos e outros que ainda são mostrados em sites inatualizáveis. Nenhum mais funciona ou que a Vivo comunica a indisponibilidade de ligação.

Uma pena não existirem mais. A comunicação pela voz era dinâmica. Tinha mais vida e emoção. Hoje, prevalecem os meros aplicativos como "Tinders" , "POFs", "Badoos" e tantos outros...

A não continuação desse serviço será por falta de audiência? Não acredito. Investimentos e divulgação poderiam ser os alicerces à manutenção desse entretenimento. Mas parece que o mundo virtual tem tomado bastante conta e tal acesso ao bate papo, escasso. Uma pena.

Todo dia é dia de...(XXVII)

Os assuntos do momento do Twitter (XVIII).

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Livros que já li em minha vida (VIII).

Bela história. Li pela primeira vez em 1992 e reli recentemente. A autora Flávia Muniz escreveu a história de modo muito eficaz. Duas turmas da quinta série disputando quem iria melhor na prova de matemática. Uma das turmas resolve roubar o conteúdo da prova, mas se dá muito mal por causa de uma "sombra em ação".


Todo dia é dia de...(XXVI)

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Todo dia é dia de...(XXV)




Livros que já li em minha vida. (VII)

Livro: Antes que ele mate. Autor: Blake Pierce.

Texto riquíssimo em texto descritivo, "Antes que ele mate" é um romance policial muito bom e muito bem escrito pelo talentoso escritor Blake Pierce. Conta a história de Mackenzie White, uma jovem detetive encarregada de investigar uma série de assassinatos praticados por um serial killer que mata mulheres pendurando-as em postes de madeira. Há muito suspense. O livro  também relata problemas familiares (pais e irmã) e o relacionamento difícil com o namorado Zack da jovem protagonista. Conta também com o desafio dela em lidar na delegacia em que trabalha, com homens conservadores. Homens que não admitem e não sabem lidar com uma mulher inteligente, ousada, altamente competente e que sabe desvendar enigmas e quebra-cabeças que eles não souberam solucionar. Leia que o final é nota dez.

domingo, 21 de janeiro de 2018

O incômodo que é a cabecinha de amendoim.

É, talvez eu não saiba lidar com certas coisas na vida ainda. Incrível como um mundo inteiro acaba pagando por uma ou duas pessoas que nos decepcionam, nos desestimulam, nos desanimam...

Quando me vem a imagem da criaturinha de cabeça de amendoim...uma chateação grande surge em mim por ela existir na minha vida. Como o desejo de que ela vá embora fosse realizável.

A vontade de postar coisas nas redes sociais tem diminuído muito. Talvez fique só aqui no blog. Nas outras [redes sociais] muito esporadicamente. Podem me questionar: Caramba, Marcio, a pessoa consegue influenciá-lo tanto a ponto de se entristecer e  deixar de fazer as coisas que gosta por conta do ser humano? Sim. Ela me incomoda.

Quando há alguém lhe perturbando, você não quer se livrar dela? Então. É o meu desejo que ela saísse. Óbvio que nada farei simplesmente porque não possuo influência ou poder algum que faça ocorrer a minha avidez de não vê-la mais na minha frente. Vamos em frente.

Parece que estou falando da minha irmã? Todo o texto é análogo sem dúvidas. Mas falo da pessoa que me excluiu por causa da foto do porco postada, por me considerar "curioso" e por ser agora um incômodo na minha vida. Quero distância e que se possível não me dirija a palavra. Sendo inevitável, que seja unica e excluisivamente profissional. E ponto.

Todo dia é dia de... (XXI)

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Não ando me dando bem com as mães dos meus amigos.

Dias de 3 de março de 2017 e 18 de janeiro de 2018. Diferença de quase um ano.

Seria completamente esquecível se o episódio do dia 18 não ocorresse e fizesse relembrar-me o episódio do dia 3. (Risos!)

Em 3 de março de 2017 um amigo meu posta em seu facebook:  "Cadê meus amigos ?"

Muitos respondem identificando-se que lá estão e eu, como eles, respondo: "Here!".

O pai de um outro amigo em comum  nosso escreve nos comentários: "Devolve o relógio que eles aparecem. ..." (sic).

Essa coisa do relógio aconteceu mais ou menos assim... Vamos supor que eu chamo um amigo meu para dormir, almoçar ou passar um fim de semana em casa. Até aí tudo bem. Passam-se os dias e some um objeto da minha casa. Meus pais tendo observado isso, creem que fora meu amigo que roubou. Eu saio na defesa dele, claro, mas meus pais pensam o contrário. E nesse episódio ninguém pegou nada de ninguém.

A mãe do meu amigo acusado também comentou: "Amigos  verdadeiros "pai e mãe". "

Eu concordei e respondi a ela: "É o que a minha mãe sempre fala, também."

Mas ela respondeu:"Babaca". (Hoje está excluído de lá esse lindo xingamento à minha chulezenta pessoa).

Eu fiquei sem entender nada na época e naquela hora. E respondi novamente:"Opa, parece que aconteceu um mal entendido aqui. Tenho um enorme respeito pelos meus amigos e principalmente pelos pais dos meus amigos. Desculpas se entendeu negativamente a frase minha escrita. Não disse nada demais. Apenas reafirmei o que minha mãe sempre diz para mim que pai e mãe é que são verdadeiros amigos.  Se entendeu como deboche ou algo parecido, mil perdões. Estar bem com os pais dos meus amigos é o que vale, dona (...).

Ela escreveu: "Eu admiro muito vc é acho sempre vc tão carinhoso com os amigos."

No messenger ela já havia me escrito um pouco antes:" Márcio me desculpa eu taça nervosa qdo vi um comentário do babaca do pai do (...) acusando meu filho aí eu fui responder pra ele  mas foi no seu comentário novamente peço mil desculpas e parabéns pela atitude pois concordou comigo q os verdadeiros amigos são os nossos pais um abraço" (sic)

Eu: "Tudo bem, dona (...). Estamos em paz pela graça de Deus. Não precisa se desculpar. O mais estarmos bem e em paz. Um abraço. 🙂👍"

E acabou tudo bem. Amigo até hoje dele e de seus pais.

Agora...agora...(risos)...Aconteceu isso... Um outro amigo postou em 18 de janeiro:

"Sobre o Enem 2017: me sinto um gênio".

Eu no comentário: "Fez mil pontos em tudo?"

E mãe desse meu amigo respondeu:" 😕 Tenta VC???"

Eu li aquilo e logo com a minha "vastidão de experiência sobre esse assunto", concluí: outra má interpretação de mãe de amigo sobre o que eu escrevo. Tsc tsc tsc...

Horas depois falei no whatszapp com esse meu amigo:

"Sua mãe parece que não entendeu minha pergunta sobre Enem e ficou ofendida por você, achando que eu tava debochando de você. Foi isso? Rs rs"

Ele: "Sim. Peço desculpas."

Eu: "Ela falou com vc?"

Ele:"Mas já expliquei a ela."

Eu:" O que vc explicou a ela?"

Ele:"Ué, a minha interpretação ao que você quis dizer. "

Eu:"E ela disse o quê?"

Ele:"Achou ruim a sua interpretação e que... de surpresa e  tal... Não liga, não."

Eu:"É que pra uma amizade ser 100% saudável os pais dos amigos devem gostar dos amigos do amigo. Entende?"

Ele:"Entendo."

Eu:"Diga a ela que peço desculpas pelo mal entendido. Diga a ela que tenho vc como um verdadeiro grande amigo, que o amo, o quero muito bem e que torço para o seu sucesso."

Ele:"Eu direi."

Eu:" Quantos pontos fez no Enem?"

Ele:" Mais de 500 pontos  nas presenciais e mais de 400 na redação.  Só estou decepcionado com a nota da redação".

Eu:"Tá bom. Parabéns."

E foi isso.

😂😂😂😂😂😂😂😂

Ah, mulheres e mães de meus amigos...meus textos são incompreensíveis? Por que sempre a enxergarem acidamente o mal nas minhas palavras? Hei de mostrar doravante outros episódios análogos a esse (conversas minhas com mulheres em messenger ou whats e seus maus entendimentos). Será um texto minucioso, longo, mas esclarecedor que tem até a ver com minha irmã em meados de 1989 e 1996. Aguardar.

É isso.

Encosto da cabecinha de amendoim atormentando outra vez.

Já não bastasse no final do ano passado a figura causar pela foto do porco assado. Agora ficou com implicância hoje comigo.

Não me levem a mal, mulheres, com todo o meu respeito...mas o mal de algumas de vocês, mulheres, é isso: subjugar, estereotipar a nós homens sem conhecer a fundo quem realmente somos de verdade. Já tive essa experiência nada agradável. E a cabecinha de amendoim assim o faz.

Há apenas alguns meses que a cidadã Pam me conhece e já fica com impressão errônea de mim. Qual? "Curiosidade". Quando pessoas bem na minha frente onde estou sentado trabalhando estão falando sobre alguma coisa que me chame a atenção, levanto a cabeça e fico a observar. Ela percebendo isso, classificou-me como curioso. Se estão falando num tom de voz considerável que vá perceber aos demais, não vou me fingir de morto. Se isso é ser curioso... Então eu sou. Assumo sem hesitar.

Hoje estava tirando dúvida de um processo em que eu acompanhava um colega. A Pam disse algo: " Eu escutei, viu, Marcinho!" Eu falei antes para o meu colega:"Interessante." Ela ouviu e disse isso logo em seguida. A minha percepção foi que ela me viu como mero "curioso" da questão duvidosa, pois somente meu colega estava falando com uma terceira pessoa e eu a apenas a acompanhar calado.

Na próxima citarei o nome dela aqui se continuar enchendo o saco.

Pare de me analisar superficialmente. Não seja trouxa. E ainda fica me chamando de "Marcinho". Não toma chá de "simancol"? Já a ignoro há semanas e nem se deu conta que a evito?

Vamos parando por aqui! Esse encosto vai ter que sair. Se já está de modo duradouro bloqueada no meu face, na vida pessoal e profissional deverá ser extirpada, também.

Todo dia é dia de...(XIX)

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

As figuras de linguagem utilizadas no Blog do Marcinho.

Neste blog uso muito as figuras de linguagem quando há a necessidade de recorrê-las. Por quê? Porque além de gostar muito, é uma forma de me manter imune a qualquer retaliação ou ataque direto, seja do quê ou quem for, caso o texto seja uma crítica. Como as figuras nas frases acabam sendo enigmáticas, praticamente ninguém acaba sendo observável abertamente.

É bem óbvio que sempre podem existir exceções. O acontecimento sendo tão forte e repercutido na minha vida, posso escancará-lo nomeando indivíduos, sim. Por exemplo, poder reclamar como consumidor de uma marca ou empresa e citá-la livremente. Ou citar pessoas que me fizeram algum mal, magoaram, decepcionaram ou prejudicaram a mim. (Ui, sentimental!). Será citado sem nenhuma dúvida. Claramente. Vai depender muito do momento, do meu estado de espírito na ocasião. Meu "eu" vai determinar o que fazer na hora de decidir mencionar tal ou tais pessoas jurídicas/físicas ou não.

Ah...o meu post "Independência e liberdade"...Releiam.👇

https://marcioconta.blogspot.com.br/2018/01/independencia-e-liberdade.html?m=1

De fato vivo as duas palavras. Tenho liberdade e independência.

Para evitar estresse, dor de cabeça, "vingancinha" de pessoas próximas (como amigos, familiares ou até colegas de trabalho, por exemplo), uso a liberdade onde nela triunfam as figuras de linguagem. Pessoas não tão próximas, tenho a independência e falo o que tiver que ser dito - no caso - escrito.

Não há nenhuma incoerência. É que nem sempre estou com disposição, ânimo, paciência, coragem ou motivado para lidar ou enfrentar situações com pessoas ou coisas. Então, exponho enigmaticamente e fico na minha de boa. Escrevi, publiquei e fico sossegado porque ninguém foi exposto. Além do mais, não ganho dinheiro com este blog (já tentei monetizá-lo e não deu certo não sei o porquê e acabei  desistindo de assim fazer há muito tempo), e nem sou famoso para causar tanto eco nas pessoas - sou praticamente um anônimo. O que meu blog - dentre milhares existentes - vai fazer de diferente? Nada. Há blogs e pessoas mais importantes que eu. Não estou desdenhando o meu blog que tanto amo ou a mim mesmo. Apenas dispondo os fatos da realidade e nada mais. É um blog 100% público mas que escrevo só para mim (lê quem queira), não sou de divulgá-lo - porque não é atualmente de meu interesse fazê-lo e que posso ou não pô-lo para modo reservado a qualquer momento - onde publicarei e lerei só para mim, literalmente. Agora, quando eu estiver com vontade, com força, com vigor e com objetivo de "ter treta", "encrenca", "causar", "bater de frente" com alguém pra valer, aí não há figura de linguagem alguma que resista ou se manifeste. Como dito no segundo parágrafo, vai do meu momento, dos meus sentimentos naquela hora da escrita.

É isso.

Todo dia é dia de...(XVIII)

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Melhoramentos das empresas.

Processos e procedimentos diversos que grandes empresas alteram constantemente revelam o quanto buscam melhorarem em todos os seus aspectos, como pessoas jurídicas de sucesso. Considero louvável a constância de melhorias contínuas. Dá o orgulho para quem é colaborador.

Não existem empresas perfeitas. Os altos e baixos são ordinários. As entidades nos fazem chorar e jubilar, nos apreender e nos soltar, nos reter e nos desligar. Porém, como é momento de estar bem agora, há paz.

O desejo dessa bem-aventurança ser constante e permanente, infelizmente, é utópica. É um lamento meu. Mas, enquanto houver regozijo, deve ser aproveitado. Agora!

Todo dia é dia de... (XVII)

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Independência e liberdade.

Para mim as palavras independência e liberdade nunca foram sinônimos. Elas têm suas diferenças.

Independência é autonomia para fazer o que bem entender sem se preocupar com as consequências. Liberdade é também fazer o que bem entender, mas que pode afetar negativa ou positivamente sua vida. Exemplificando.

Se você, suponhamos, é um funcionário do Grupo Globo. Você pode criticar a família Marinho ou as empresas de que são donos? Pode. Porém, sofrerá consequências que podem lhe prejudicar como uma demissão, por exemplo, caso a crítica chegue a seus chefes diretos ou indiretos. Isso é liberdade (de criticar). Agora, se não é funcionário do Grupo Globo e critica as empresas e a família, não terá dano algum por simplesmente não ser empregado do conglomerado. Isso é independência. Não há entreleçamento algum que prejudique a opinião crítica à corporação.

Na liberdade você tem a opção de omitir a opinião para si ou explaná-la (a quem queira saber). Mas se falar, vai se bancar? O que é se bancar? É assumir a responsabilidade das consequências. Se a empresa o mandar embora, tudo bem? Tem outro emprego garantido? Tem reservas financeiras para se manter desempregado enquanto procura outro serviço? Se as respostas forem "não"...então convém ficar calado (no bom senso da palavra). A empresa o paga com um salário. O salário é seu sustento e paga as suas contas. Portanto, reclamar ou criticar o patrão é direito seu como/na liberdade. Arque com o que vier depois contra ou a seu favor.

Na independência você não terá "dor de cabeça". O objeto a ser criticado não o atingirá, se não estiver atrelado a ele, obviamente.

O que é melhor: a independência ou a liberdade? Depende do ponto de vista. É bem relativo diante de tantas circunstâncias que podem envolver inúmeras situações. No caso de ser empregado, convém ter a liberdade de ficar em silêncio. Só fale quando estiver independente (fora/não mais registrado pela empresa). É isso.