sexta-feira, 31 de maio de 2013

Virada Cultural de 2011 e a de 2013: síntese de reflexão.

Em 2011 participei pela primeira vez da Virada Cultural de São Paulo.

Foi um evento muito tranquilo e prazeroso de ter participado. Não vi violência, assalto, roubo, furto ou arrastões. Se ocorreu, graças a Deus não as presenciei.

Naquele ano vi a boa e velha performance de índio Chiquinha (artista de rua dançando) e banda U2 cover no shopping Light, do centro da cidade de São Paulo.

Não participei da de 2012 por motivo de força maior, mas resolvi participar neste ano de 2013.

Fui com amigos super legais neste ano, assim como os de 2011.

As únicas coisas boas da Virada Cultural de 2013 foram as sonoridades da música eletrônica (DJs mandando bem) no Largo São Francisco e as excelentes companhias de amigos queridíssimos.

Este ano prevaleceu o forte cheiro de maconha pelas ruas e gente ensanguentada. Vi adolescentes de 14-16 anos bêbados de cair no chão. Polícia que a poucos metros na frente dela existiam brigas e até uma criança de aparentemente 8 anos levando em suas mãos lança-perfume.

Não sei se ano que vem participarei da Virada em eventos externos. Talvez eu vá participar de eventos em SESCs, teatros e nada ao ar livre.

Prestarei mais atenção nas programações e quiçá, curtir eventos externos havendo uma melhor organização da segurança pela prefeitura de São Paulo. Este ano ficou a desejar.

Provavelmente essa não tenha sido apenas a minha reflexão, mas com certeza foi do prefeito Haddad, das autoridades de modo geral e das pessoas comuns que foram e das que não foram também.

Melhorias são sempre bem-vindas.

Ambiente seguro atrai mais pessoas para os espetáculos serem muito mais divertidos e consequentemente trazendo famílias, crianças, idosos e a satisfação do entretenimento fluindo em todos.

Assim espero de 2014. Ano de Copa do Mundo. Estádios de futebol e transporte público...

Simplicidade e poder de síntese é o que há desta postagem.

Saudações blogueiras.







quinta-feira, 23 de maio de 2013

Recordações (parte I).

Recordar é sempre viver. E que bom é poder recordar coisas boas e compartilhá-las com os leitores deste blog.

Esta será uma série que criei - até mesmo como forma de deixar atualizado o blog - com o intuito de descrever bons acontecimentos do passado em minha vida. Chama-se " Recordações".

Também penso em recordar coisas ruins que aconteceram comigo. Não será como sofrer novamente ou sentir outra vez as situações desagradáveis. Nada disso. Passado é passado e ponto. Apenas será - pelo menos para mim - uma forma de aprimorar e enriquecer as experiência pretéritas ao meu presente e consequentemente o porvir. Procurar melhorar sempre é muito bom.

E começo falando de um rodízio de pizzas em 2009.
Esta foto acima eu descrevo as pessoas que aparecem e é assim, da esquerda para direita: Cris Paixão, Cristina Araújo, Roberto Almeida, Vanessinha e Eloise Elaine.

Foi a primeira vez que fui a um rodízio na minha vida. "Nunca antes na minha história" tive essa oportunidade. (Risos).

Hoje eu vou a rodízios quase que ordinariamente.

E é incrível como são as coisas, né? Há situações que para tanta gente é tão normal de se fazer e acontecer e para outros, não. E com quase 30 anos de idade participei de momentos tão fantásticos que nunca ocorreram na infância ou adolescência.

Isso não seria uma queixa ou frustração, mas sim um fato. Uma realidade. Uma falta de recursos para tal ocasião. Absolutamente normal. Hoje, graças a Deus posso desfrutar do está ao meu alcance.

Nesse dia tão especial comi vários tipos de pizza: de atum, calabresa, portuguesa e divinas pizzas doces como de brigadeiro e prestígio.

Fornellos Pizzaria. Avenida Casa Verde, 3614. Tudo de bom. Recomendadíssimo.


Nesta estou aparecendo à direita ao lado da Eloise e da Vanessa.

Em 2.001 concluí o meu Ensino Médio. De lá para cá muitas ocorrências, mudanças, amigos que se foram e amigos que permanecem. Com esses grandes amigos não poderia ser diferente. 

Oito anos depois o nosso primeiro reencontro coletivo. Quão bom foi rever os bons e velhos amigos, trocar ideias, contar "causos", experiências, faculdade e trabalho.

São amizades que prevalecem até o dia de hoje e que espero que se mantenham por muitos e muitos anos.

Abaixo, mais fotos.

Saudações blogueiras.




domingo, 12 de maio de 2013

Feliz Dias das Mães!

Um felicíssimo Dias das Mães para todas as mamães e em especial para a minha chamada dona Alice.

Beijos e te amo muito.

Do seu filho blogueiro Márcio.


quinta-feira, 9 de maio de 2013

A pior atuação do São Paulo no primeiro semestre de 2.013.

Patético. Simplesmente isso.

O princípio da agonia iniciou-se logo no iniciozinho do primeiro tempo com um chute na trave do Ronaldinho Gaúcho. Seria um golaço dele se fosse gol.

Os quatro primeiros minutos eram só o Atlético mineiro dominando a área do SPFC.

Os dois primeiros escanteios favoráveis ao tricolor poderiam ser verdadeiros alívios se neles ocorressem gols. Quando há concentração e foco, ganhar dois gols ou mais seria fácil, com certeza. Não existiu isso no São Paulo. E a evidência foi no resultado da partida.

Logo achei que a maneira como estava o andamento do jogo, o resultado seria um aceitável zero a zero. Blá-blá-blá... "Futebol é uma caixinha de surpresas." Deveras.

Pressão atleticana mineira forte, corte no joelho do Ronaldinho Gaúcho (insignificante que não o impediu a prosseguir no jogo de forma alguma) e o primeiro gol feito pelo jogador Jô culminaram com o começo das dores. Já nessa situação o São Paulo precisava fazer mais de dois gols.

O único sustinho ao Atlético que vi: do Ganso que fez quase um gol bem na área ainda no primeiro tempo.

Puxa, como foi fácil a terceira maior torcida do país perder vergonhosamente para a nona maior torcida brasileira: 2x0, depois 3x0 e logo 4x0. Não é desprezando a posição do ranking do Galo mineiro. O problema é que o SPFC não honrou a posição de terceira maior torcida do Brasil. O fatídico 8 de maio de 2.013 são-paulino era para o Atlético ser considerado umas maiores torcidas das primeiríssimas colocações naquele momento. Certeza, certeza!! Galo de parabéns. Merecida vitória. E era para ser maior esse chocolate. Não duvido se chegasse ao quinto ou sexto gol fácil.

Gol de honra do São Paulo Futebol Clube (Luís Fabiano) aos 31 minutos do segundo tempo. Hunf!!

O narrador esportivo da Rede Globo Cléber Machado falava tanto 4x0, 4x0, 4x0 (já sendo 4x1) que realmente esse golzinho do Luís Fabiano fora insignificante, de fato.

Agora é preciso pensar nesse elenco são-paulino e mexer, dispensar o que não trouxe resultado.

Que esse primeiro semestre sirva de lição ao SPFC. Se quiser ser um time vitorioso não pode nunca mais jogar como jogou no estádio do Independência, em Belo Horizonte. E sou são-paulino! Mas deprimente esse jogo!

sábado, 4 de maio de 2013

O "brigadeiro" de incêndio.

Nada como trabalhar numa grande empresa onde podemos usufruir de conhecimentos que em muitas outras empresas colaboradores não têm essa oportunidade como eu tive de ser um brigadista de incêndio.

Desde 2011 que faço o curso na Rochácara Ecofire, cidade de Itapecerica da Serra, estrada Emiliana Emery, 500, próximo da rodovia Régis Bittencourt. Fiz o curso novamente em 2012 e recentemente agora em 2013. Mas para alguns amigos do trabalho sou considerado o "brigadeiro" de incêndio do prédio onde trabalhamos. Por quê? Explico.

Meu horário de trabalho é das 10:00 da manhã até 19:00 da noite. O curso é período integral das 09:00 da manhã até 18:00 da noite. Tem um ônibus da própria rochácara que nos leva até o local em Itapecerica da Serra. E o ponto de encontro é das 07:00 até 07:15, pois o fretado sai 07:16 para chegar às 08:40 no local do curso.

Bem...se meu horário de trabalho é aquele que escrevi e tenho que estar às sete da manhã para ir confortavelmente de ônibus fretado, como mudar radicalmente o meu corpo e mente para estar acordado sete da manhã sendo que costumeiramente nesse horário ainda estou dormindo?

Complicado, não é mesmo? Quando fiz pela primeira vez o curso em 2011, não estava acostumado a estar tão cedo num lugar combinado. Resultado: no dia de ir para a rochácara cheguei 07:25 no local da partida do ônibus. Quando vi que não havia mais ninguém e muito menos ônibus para levar, concluí o seguinte: já foram, obviamente. O que resta a fazer? Se virar e tentar ir sozinho até lá.

Fiz o seguinte: fui até o meu local de trabalho imprimir o endereço da rochácara. Depois fui à agência bancária sacar uns R$ 250,00 em dinheiro. Pensava eu que gastaria esse valor em táxi até Itapecerica da Serra. Prevenir é melhor que remediar. (Risos).

A linha 4 amarela do metrô já estava funcionando em 2011. Como já sabia mais ou menos o caminho para ir até o local do curso, peguei esse metrô e fui até a estação Butantã. Saí da estação e peguei o táxi até o destino almejado.

No impresso do endereço estava escrito: Rua Emiliana Emery, 500. O taxista ao digitar tal endereço no GPS não identificava a informação processada. Resultado: como não sabia direito onde era e muito menos o taxista, fomos até Itapecerica e de lá nos viraríamos até encontrar. E assim foi a aventura.

Praticamente rodamos a cidade de Itapecerica inteira perguntando: "onde fica a rochácara Ecofire?" Muitos nem sequer ouviram falar a respeito da tal rochácara.

Ainda me lembro quando passávamos pela área comercial de Itapecerica uma moça linda que trabalhava nas Casas Bahia (se não me falha a memória) ficava me olhando, olhando - como se estivesse a fim de mim - e eu passando de táxi. E seguimos em frente e claro, o taxímetro rodando a mil. Já havia ultrapassado mais de 80 reais.

Rodando, rodando e rodando e nada dessa rochácara...até que uma certa pessoa feliz nos indicou o caminho após tantas "perguntadas" (inclusive para um ponto de táxi de Itapecerica que nenhum taxista sabia onde era a rochácara).

Até que enfim nós achamos. O custo do táxi foi de R$ 105,00 reais. Mas o "rapazinho bonzinho" aqui deu mais R$ 20,00 reais ao taxista que me levou por eu considerar "que ele foi muito legal comigo" em se "dispor" a encontrar a "perdida" rochácara.

Eu sinceramente não sei o porquê de às vezes me dar esse baixo QI em alguns momentos e situações a ponto de fazer a tal "generosidade". Ai, ai, ai, ai, viu!! 

Cento e vinte e cinco reais. Que beleza. Cheguei lá por volta de umas nove e vinte da manhã. O curso já estava começando, mas deixaram eu tomar o café da manhã. E seguimos em frente até fim da jornada. O curso foi show de bola.

E por esse motivo que sou chamado de "brigadeiro" de incêndio. Por causa desse episódio. (Risos).

Em 2012 fiz tudo direitinho. Cheguei bem cedo e deu certo. Este ano de 2013 vacilei de novo e cheguei 07:25 da manhã. Todos já tinha ido embora. O mesmo horário da ocorrência de 2011. Mas como já estava esperto e já sabia onde ir e como ir, fui na maior tranquilidade desta vez. Desci na estação Butantã, saquei uns money e fui à procura de um táxi. Desta vez procurar táxi tava difícil. Não encontrava algum sequer. Mas no final deu tudo certo. O taxista estava com o guia de rua e fomos diretamente no caminho correto. Deu R$ 100,00 o valor do táxi. Mas valeu mais uma vez. Cheguei até junto com eles. Tomamos café da manhã com os colegas do curso e mais uma vez na jornada da reciclagem da brigada.

Abaixo algumas fotos de nós apagando um incêndio (2012) e três vídeos que filmei este ano (2013) na rochácara. Vale um destaque para o último vídeo em que molhamos até o nosso instrutor. Foi muito legal.

Saudações blogueiras.