terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O adeus à minha cachorrinha Eriquinha.

Um dia triste, mas que já sabia sobre o que poderia acontecer.

Minha cachorrinha Eriquinha morreu após 15 anos de boa convivência. De abril de 2001 a fevereiro de 2016. Uma vida. Saudades. Lágrimas escorrendo diante do computador. Muito amor. Uma filha. Uma cachorra que teve rede social Facebook. Muito especial. Não era qualquer cachorra. Bastante, bastante amor. Foi criada no amor. Por isso não latia com raiva para estranhos e nunca mordeu ninguém. Uma cachorra que até apareceu no Google Maps. Linda, amorosa.

Ah, se pudesse eu fazer com que você rejuvenescesse para viver muitos anos mais... Seria maravilhoso.

Não é à toa que sou uma pessoa que mais anseia pela vinda de Cristo o mais breve possível. Um desejo antigo, mas exposto pela primeira vez por aqui. Por quê? Para o fim da tristeza, fim da morte, paz eterna, inexistência de lágrimas...enfim. Findar o quanto antes tudo isto aqui que se chama mundo.

Enquanto isso não acontece, vamos levando a vida.

Adeus, Eriquinha. Espero um dia rever todos os animais que tive em minha. E até aqueles de quando era mais novo judiava, infelizmente. Maldade eu tinha. Sobre isso falarei em futuros posts sobre animais que tive em minha vida mais detalhadamente.

É isso.








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