30 de janeiro de 2016, sábado.
10:20.
Há anos vou à podóloga. Ela limpa, corta as unhas, lixa os meus pés. Mais uma marcação agendada. O horário habitual seria estar lá às 10:30. Estava tudo pronto, arrumado, já ia chamar o táxi. De repente, procuro as chaves para sair e onde estão essas chaves? Procure na cama, embaixo da cama, atrás da cama, do lado, no computador, na cadeira, na mesinha e nada. Onde estaria essa bendita?
10:40.
Ainda dava tempo.
Sou daqueles que procura e fuça sempre o mesmo lugar de novo. Levanto a cama, embaixo, mesinha, cadeira, gavetas e nada.
10:50.
Cadê esse molho de chaves? Revirei o quarto todo pela terceira vez. Fui à cozinha, banheiro e nada.
11:00.
Não teve jeito. Desde às 10:40 eu já pensava em ligar para a Conceição (podóloga) e falar com minha mãe - que já estava lá cuidando dos pés.
Liguei e avisei sobre o sumiço das chaves.
- Você entrou com ela em casa e então ela está dentro de casa. - disse minha mãe.
- Com certeza. Mas ela simplesmente sumiu. - disse.
Até minha mãe pensou que era a chave do meu quarto. Antes fosse. Sugeriu que eu chamasse minha irmã para abrir a porta. Eu nem falo com minha irmã quanto mais pedir tal coisa e ela também estando ainda a dormir.
E assim cancelei minha ida.
No telefone minha mãe ainda falou que é algum empecilho para eu não ir.
Ao desligar o telefone senti essa impressão. Deus estava me protegendo de algo e por isso evitou minha saída.
11:05.
Continuei à procura. Mas resolvi ir ao quarto da minha mãe. E lá estava o molho de chaves na cama dela entre roupas. Como já eram quase 11:10 não teria como ligar e pedir para ir por ter achado.
Fui sábado seguinte no dia 06 de fevereiro. Mas chegando lá. não estava marcado. Minha m~e pensou que havia marcado. Mas a podóloga deu um jeito e me encaixou ao meio-dia. Precisava dar um trato nos pés. Unhas compridas e pé mais feio do que já é. (Risos).
10:20.
Há anos vou à podóloga. Ela limpa, corta as unhas, lixa os meus pés. Mais uma marcação agendada. O horário habitual seria estar lá às 10:30. Estava tudo pronto, arrumado, já ia chamar o táxi. De repente, procuro as chaves para sair e onde estão essas chaves? Procure na cama, embaixo da cama, atrás da cama, do lado, no computador, na cadeira, na mesinha e nada. Onde estaria essa bendita?
10:40.
Ainda dava tempo.
Sou daqueles que procura e fuça sempre o mesmo lugar de novo. Levanto a cama, embaixo, mesinha, cadeira, gavetas e nada.
10:50.
Cadê esse molho de chaves? Revirei o quarto todo pela terceira vez. Fui à cozinha, banheiro e nada.
11:00.
Não teve jeito. Desde às 10:40 eu já pensava em ligar para a Conceição (podóloga) e falar com minha mãe - que já estava lá cuidando dos pés.
Liguei e avisei sobre o sumiço das chaves.
- Você entrou com ela em casa e então ela está dentro de casa. - disse minha mãe.
- Com certeza. Mas ela simplesmente sumiu. - disse.
Até minha mãe pensou que era a chave do meu quarto. Antes fosse. Sugeriu que eu chamasse minha irmã para abrir a porta. Eu nem falo com minha irmã quanto mais pedir tal coisa e ela também estando ainda a dormir.
E assim cancelei minha ida.
No telefone minha mãe ainda falou que é algum empecilho para eu não ir.
Ao desligar o telefone senti essa impressão. Deus estava me protegendo de algo e por isso evitou minha saída.
11:05.
Continuei à procura. Mas resolvi ir ao quarto da minha mãe. E lá estava o molho de chaves na cama dela entre roupas. Como já eram quase 11:10 não teria como ligar e pedir para ir por ter achado.
Fui sábado seguinte no dia 06 de fevereiro. Mas chegando lá. não estava marcado. Minha m~e pensou que havia marcado. Mas a podóloga deu um jeito e me encaixou ao meio-dia. Precisava dar um trato nos pés. Unhas compridas e pé mais feio do que já é. (Risos).
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