sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Encosto da cabecinha de amendoim atormentando outra vez.

Já não bastasse no final do ano passado a figura causar pela foto do porco assado. Agora ficou com implicância hoje comigo.

Não me levem a mal, mulheres, com todo o meu respeito...mas o mal de algumas de vocês, mulheres, é isso: subjugar, estereotipar a nós homens sem conhecer a fundo quem realmente somos de verdade. Já tive essa experiência nada agradável. E a cabecinha de amendoim assim o faz.

Há apenas alguns meses que a cidadã Pam me conhece e já fica com impressão errônea de mim. Qual? "Curiosidade". Quando pessoas bem na minha frente onde estou sentado trabalhando estão falando sobre alguma coisa que me chame a atenção, levanto a cabeça e fico a observar. Ela percebendo isso, classificou-me como curioso. Se estão falando num tom de voz considerável que vá perceber aos demais, não vou me fingir de morto. Se isso é ser curioso... Então eu sou. Assumo sem hesitar.

Hoje estava tirando dúvida de um processo em que eu acompanhava um colega. A Pam disse algo: " Eu escutei, viu, Marcinho!" Eu falei antes para o meu colega:"Interessante." Ela ouviu e disse isso logo em seguida. A minha percepção foi que ela me viu como mero "curioso" da questão duvidosa, pois somente meu colega estava falando com uma terceira pessoa e eu a apenas a acompanhar calado.

Na próxima citarei o nome dela aqui se continuar enchendo o saco.

Pare de me analisar superficialmente. Não seja trouxa. E ainda fica me chamando de "Marcinho". Não toma chá de "simancol"? Já a ignoro há semanas e nem se deu conta que a evito?

Vamos parando por aqui! Esse encosto vai ter que sair. Se já está de modo duradouro bloqueada no meu face, na vida pessoal e profissional deverá ser extirpada, também.

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