sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Desabafo.

Olha, vou deixar isso registrado aqui nesta data (18-10-12) a respeito de uma ocorrência que aconteceu dia 17-10-12 comigo.

Uma coisa que acredito ser incrível é a capacidade que o ser humano tem de tentar ludibriar as pessoas em prol de vantagem. Gente que só quer se justificar e se achar na razão constantemente.

Eu tenho diversas fotos de quando eu era bebê. Época que nem se ouvia falar de câmera digital (início dos anos 1980). Elas estavam guardadas no guarda-roupa que é ocupado por minha mãe e minha irmã no quarto delas.

Há algumas semanas atrás, como estava recebendo um guarda-roupa novo, melhor e recém comprado no Magazine Luíza (olha a propaganda! Risos!) resolvi fazer uma limpeza (arrumação) de coisas pessoais minhas. E tive a feliz (ou infeliz) ideia de pegar esse pequenino álbum de fotos do guarda-roupas para ficar comigo.

Até então, tudo bem. Normal. O problema seria o rebuliço que isso causaria dias depois. Minha irmã alegou que nesse álbum havia fotos delas e que queria ter com elas. Bastasse isso e tudo ocorreria perfeitamente bem se não fosse a atitude possessiva sobre coisas materiais.

Simplesmente ela (minha irmã) disse que as fotos pertencem a ela porque foram tiradas da máquina dela. Diante disso, por mais que hajam fotos só minhas ela considerou que mexi nas coisas delas sem "autorização prévia". Tenho 31 anos de idade!! E ouço um absurdo grotesco desse como argumentação depois de justamente 31 anos depois...Não poder ter minhas fotos de criança comigo pela razão das fotos serem da máquina dessa "irmã".

Eu e ela sempre fomos incompatíveis. Nunca nos demos bem. (Irei comentar doravante em posts sobre minha vida pessoal familiar tanto boas quanto não boas. Acredito ser importante. É bom desabafar, escrever, expor o que sente como faço aqui agora.) Essa discussão foi mais o cúmulo dos cúmulos.

O fato dela querer por querer as fotos posso comparar da seguinte forma: é a mesma coisa de eu exigir que ela me entregue a geladeira dela, o secador ou a TV dela que ela tem e usa pelo fato de eu pagar a conta de luz e exigir algum direito sobre as coisas dela. Ou seja, as suas coisas que ela usa precisa da energia elétrica. Com isso, me daria do direito de tê-los como posse minha só porque sou eu quem pago a energia elétrica. Não é absurdo?

Nesse dia 17, após muitas discussões (com minha mãe no meio apaziguando) resolvemos dividir as fotos. Parte ficaria com ela e comigo. O restante (que ficou com ela) pedi para que eu tirasse cópia. Agora ela quer que eu entregue todas as fotos que ficaram comigo para tirar cópia de todas elas. Ela ficaria com as originais. Olha a grana a ser gasta. De forma alguma!

A conclusão que chego é como é o ser humano com coisas pequenas. Pessoas dessa laia eu tenho que ignorar e abolir da minha vida, mesmo sendo minha irmã, infelizmente. As coisas são muito mais complexas do que se pode imaginar. Não tolero gente que é tropeço, gente que é oposição da nossa felicidade plena. Quero ter uma vida de plenitude!!!

Talvez algumas coisas não fiquem tão claras neste post porque resumi bastante os fatos. Não estou querendo estar na razão e condenar pessoas. É mais um desabafo.

Depois de muitas e muitas postagens que creio eu acontecerão, a não compreensão e o pouco entendimento dessa publicação hoje tornar-se-ão mais claras no futuro.

Saudações blogueiras.

São Paulo, 18 de outubro de 2012, 23:59.

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